You look like you've been losin' sleep
Said a stranger on a train
I fixed him with an ice cold stare and said
I've been havin' those dreams again...
Swervedriver - Last train to satansville
domingo, julho 30, 2006
quinta-feira, julho 27, 2006
quarta-feira, julho 26, 2006
Ao luar ainda chamo por ti...
Comme vous êtes loin, paradis parfumé,
Où sous un clair azur tout n'est qu'amour et joie,
Où tout ce que l'on aime est digne d'être aimé,
Où dans la volupté pure le coeur se noie!
Comme vous êtes loin, paradis parfumé!
Où sous un clair azur tout n'est qu'amour et joie,
Où tout ce que l'on aime est digne d'être aimé,
Où dans la volupté pure le coeur se noie!
Comme vous êtes loin, paradis parfumé!
~ A verdade mata ~
Local: no teu quatro
Ambiente: os últimos esforços da luz para penetrar as trevas começam a falhar
Horas: tarde demais para um ser humano normal.
O sangue banha-me os pés. Sinto o suave terror de uma morte nas minhas mãos. Os meus olhos brilham com a loucura que lhes foi sendo adicionada pelo seu portador. Um sorriso surge ao largo dos meus lábios, não chega a ser um sorriso mas sim um fragmento da insanidade que envolvia toda a situação...
A última luz dos prédios que se observava da janela do quarto acabou de se apagar, como que anunciando o funeral de uma alma perdida por ter acreditado que não pode existir traição num beijo...
Depois daquele momento o tempo parou com as tuas palavras que congelavam tudo o que alcançavam como um vento glaciar, cortando as minhas entranhas, incinerando o pequeno reduto de sensatez que ainda residia em mim...
Tentei...
Não consegui...
A lâmina tinha vida própria, serpenteou até estar perto de ti e quando descobriu o teu pescoço ejectou as suas presas cortando a carne deixando o sangue aparecer e esvair-se como vermelhos regatos...
Não consegui ver o teu corpo caído durante muito tempo, tinha acabado de assinar a minha própria morte. Parti tentando esquecer o que tinha feito, também não consegui...
Assim, acabei por deixar-me contaminar pelo veneno da lâmina. Caí sobre os meus joelhos e esperei a vinda gloriosa do irmão que nunca conheci...
Foi assim o dia da nossa queda... Foi assim o dia da minha queda.
Ambiente: os últimos esforços da luz para penetrar as trevas começam a falhar
Horas: tarde demais para um ser humano normal.
O sangue banha-me os pés. Sinto o suave terror de uma morte nas minhas mãos. Os meus olhos brilham com a loucura que lhes foi sendo adicionada pelo seu portador. Um sorriso surge ao largo dos meus lábios, não chega a ser um sorriso mas sim um fragmento da insanidade que envolvia toda a situação...
A última luz dos prédios que se observava da janela do quarto acabou de se apagar, como que anunciando o funeral de uma alma perdida por ter acreditado que não pode existir traição num beijo...
Depois daquele momento o tempo parou com as tuas palavras que congelavam tudo o que alcançavam como um vento glaciar, cortando as minhas entranhas, incinerando o pequeno reduto de sensatez que ainda residia em mim...
Tentei...
Não consegui...
A lâmina tinha vida própria, serpenteou até estar perto de ti e quando descobriu o teu pescoço ejectou as suas presas cortando a carne deixando o sangue aparecer e esvair-se como vermelhos regatos...
Não consegui ver o teu corpo caído durante muito tempo, tinha acabado de assinar a minha própria morte. Parti tentando esquecer o que tinha feito, também não consegui...
Assim, acabei por deixar-me contaminar pelo veneno da lâmina. Caí sobre os meus joelhos e esperei a vinda gloriosa do irmão que nunca conheci...
Foi assim o dia da nossa queda... Foi assim o dia da minha queda.
quinta-feira, julho 13, 2006
O tempo...
"O tempo não sabe nada,
o tempo não tem razão
O tempo nunca existiu,
o tempo é nossa invenção
Se abandonarmos as horas
não nos sentimos sós
Meu amor,
...o tempo somos nós"
o tempo não tem razão
O tempo nunca existiu,
o tempo é nossa invenção
Se abandonarmos as horas
não nos sentimos sós
Meu amor,
...o tempo somos nós"
Jorge Palma
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